Matemática e Amor 2
CONTINUAÇÃO - Um pouco de Matemática e Amor Três quadrantes depois, quando ela estava com todas as coordenadas positivas, eles se casaram e tiveram uma secante e duas tangentizinhas. Depois de casados, quanto mais se conheciam descobriram que, além do amor ímpar, eram primos entre si. Ela já havia sofrido as quatro operações e algumas simplificações, mas continuava bela e esbelta. O amor entre eles crescia em progressão geométrica. Eles eram felizes e tudo corria as mil maravilhas, até que um dia tudo virou monotonia. Foi aí que surgiu o outro, sim, o m.d.c, frequentador dos círculos viciosos concêntricos. Ofereceu a ela uma grandeza absoluta e reduziu o amadinho quociente a um m.m.c., um mínimo múltiplo comum, na verdade a um simples denominador comum. Ele, o quociente, consciente dessa regra de três, viu que sua amada não era simplesmente elemento do teorema de pitágoras, era mais que isso, era parte de um polígono reto, e que ele era apenas um vértice desse triângulo, tam...